Capa do livro Horizonte Limite

Rogério Pietro

Horizonte Limite

Romance de ficção científica

Quando a humanidade descobriu sinais de uma civilização alienígena em uma cratera de Plutão, ninguém imaginava que enviaríamos um casal de astronautas para fazer contato. Foram nove anos de viagem, a mais longa de todas. Todas as esperanças de fazermos contato com extraterrestres foram depositadas naquela missão. Mas a missão não foi exatamente como imaginada. Agora, 25 anos depois da volta da astronauta Helen Knox para a Terra, ela finalmente foi encontrada em seu isolamento, e vai contar para um obstinado jornalista brasileiro tudo o que aconteceu no dia do contato com os misteriosos seres de Plutão.

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Sobre Horizonte Limite

Comecei a escrever esse livro em 2015, ano em que a sonda da NASA, New Horizons, enviou para a Terra as primeira imagens nítidas de Plutão.

Foram oito anos de pesquisa e muitas reviravoltas no enredo até que o livro ficasse do jeito que eu queria, e não foi fácil.

 Horizonte Limite fala da descoberta de uma civilização inteligente dentro da cratera de Elliot, uma das muitas de Plutão. Quando a humanidade comprova a existência de uma cidade ativa naquela cratera, todos os esforços para tentar se comunicar com eles se mostram infrutíferos.

Diante do silêncio dos plutanianos, um excêntrico bilionário decide promover uma missão tripulada até Plutão. A nave construída por ele, em consórcio com a NASA, parte para uma missão de 9 anos levando um casal de astronautas.

Saiu na mídia!

jornalista pernambucano Fábio Lucas escreveu a respeito do lançamento da versão física de Horizonte Limite em sua coluna Literária no Jornal do Comércio.

“Rogério Pietro é referência em ficção científica no Brasil.”

Livro físico de ficção científica Horizonte Limite.

O que os leitores estão dizendo

Posso colocar no mesmo pódio do interestelar. Sem hesitar. Sinceramente, esse livro precisa ser traduzido para o inglês e tem que virar um filme do Nolan.

Liliane Alves

escritora, @liliane.a.alves

Pois eu não vou esquecer da Helen Knox… Não vou esquecer os aspectos psicológicos e a construção da personalidade dela. Não vou esquecer a intensidade com a qual ela vive naquela nave e como ela perde tudo… Meu estado de choque não iniciou com o fim do livro: iniciou quando ela se depara com os plutanianos.

Muriel Franceira

@murielfranceira

Pra mim, foi uma leitura muito especial! Além do que todo mundo já sabe, da leitura extremamente fluida, dos personagens super bem construídos e cativantes, da jornada incrível, eu ainda tive um outro gostinho especial. Trabalhei uns bons anos no INPE, no desenvolvimento de catalisadores para aplicação em sistemas propulsivos. Então, tenho um certo nível de conhecimento sobre “Rocket Science” hehehe. Foi muito bom retornar a esse universo, e achei impressionante seu trabalho de pesquisa! O nível de detalhes sobre como funcionaria uma viagem espacial com tecnologias que, hoje, já temos (mesmo que não em um nível ainda aplicável). E foi muito legal ver como você conseguiu inserir esses “perrengues espaciais” todos dentro da própria trama, do conflito da história. Foi, sem dúvidas, uma das melhores leituras do ano! Gostei muito! 🥰

Pedro Santos

@pedro_henlonunes

Eu aprendi muito, coisas que nunca refleti. Como a exposição prolongada a falta de gravidade a velocidade e as distâncias. Amei, sou leiga no assunto e aprendi muito.

Cláudia Farias

@claudialinafarias

Um livro muito além das camadas físicas do que está acontecendo, e sim, dos sentimentos despertos na mente do leitor. Um livro que pode ser exemplificado pela frase “mais vale a jornada do que o destino” porque inicialmente eu estava inocente preso nas velhas temáticas que iria conhecer mais sobre Plutão e uma civilização plutaniana. Porém, aprendi mais sobre meu próprio povo, sobre o planeta Terra.

Michael Franzão

@umleitordescifi

Alguém aqui já disse que se sentiu assistindo a um filme hollywoodiano do gênero. Eu concordo! Pra mim o livro do Roger foi o equivalente brasileiro de Devoradores de Estrelas, no quesito “hard scifi com emoção”!

Maikel Rosa

escritor, @maiklerosa.scifi

Rogério conseguiu fazer um livro tão imersivo, que parecia que era a gente dentro da nave.

Christiane Alves

@christianealvescs

Eu apenas concordo com tudo que vocês disseram porque esse livro do Roger tá naquele nível surpreendente que eu encontrei lendo 2001 e Fim da Infância.  Em outras palavras: Horizonte Limite é uma obra de mestre. Um livro que já nasceu clássico.

Fernando Rômbola

escritor, @fernando.rombola

 “Ao embarcar nesta jornada de Horizonte Limite podemos vivenciar com detalhes o cotidiano de astronautas em missão de exploração espacial. Desde as dificuldades fisiológicas às questões de viabilidade tecnológicas. Assim podemos conhecer profundamente os sentimentos dessa primeira humana a pisar em Plutão. Garanto que será uma viagem repleta de emoções até o limite do nosso sistema solar!”

– paticia salcides, astronauta análoga e divulgadora científica.